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O que pensas acerca das pessoas que não batem palmas nos finais de apresentações despropositadas e inúteis? Das que não dão gorjetas ao taxista e ao empregado de mesa só porque fica bem?
E das que chamam as pretos a pessoas pretas, brancas a pessoas brancas e indianos a indianos?
O que pensas das pessoas que não se riem de uma piada sem graça? E de uma pessoa que prefere um silêncio prolongado a dizer um aborrecido «pois»?
O que pensas de alguém que te olha nos olhos quando te diz «O que acabaste de dizer não faz sentido nenhum!» e também te olha nos olhos quando te explica porquê?Eu penso que tenho conhecido poucas pessoas assim ultimamente...
O poder do estatuto e das aparências no mercado empresarial português é algo que me diverte e que me assusta. Mesmo aquelas que se dizem mais orientadas ao conteúdo, ao profissionalismo; mesmo aquelas que gritam para todos os lados que a «nuvem do estatuto» tipicamente portuguesa é o que impede as organizações de se focarem no que realmente interessa - mesmo essas acabam por cair em contradição. «O patrão pede para virem todos mais arranjados», disse ela.
Às vezes penso… Quanto vale a minha alma?
Shiu... pouco barulho...
Estou em processo de «venda»
Prefiro mundos dominados por homens
Depois de um ano e meio a trabalhar com diversos exemplares da espécie, verifiquei que:1. Conseguem ser até mais brutos e rudes do que podemos imaginar;
2. Conseguem comer com formigas ao lado - dizendo que, afinal, são um animal doméstico!;
3. Têm até capacidade de notar um novo corte de cabelo e a nova cor nas unhas, mas optam sempre pelas críticas negativas;
4. Quando se odeiam, os seus olhos não conseguem mentir...
No entanto, e apesar de tudo isto, a verdade é que prefiro mundos masculinos.
Bastou-me um mês num universo feminino para ter essa certeza.
Notícia: «44% das mulheres portuguesas são vítimas de assédio sexual no trabalho»
- «Algumas delas merecem, vão trabalhar como quem vai para a noite!»
- «Sim, a maioria quer é subir na horizontal!»
Os comentários saíram das bocas de algumas mulheres do século XXI: que são licenciadas, supostamente informadas, que conservam uma carreira profissional estável, que vão ao ginásio e tudo e tudo e tudo. Não via «os rudes» a dizerem isto.