quinta-feira, 16 de outubro de 2008

É óbvio que tenho de respirar fundo.

O poder do estatuto e das aparências no mercado empresarial português é algo que me diverte e que me assusta.
Mesmo aquelas que se dizem mais orientadas ao conteúdo, ao profissionalismo; mesmo aquelas que gritam para todos os lados que a «nuvem do estatuto» tipicamente portuguesa é o que impede as organizações de se focarem no que realmente interessa - mesmo essas acabam por cair em contradição.

«O patrão pede para virem todos mais arranjados», disse ela.

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